Comenta-se que muito das Leis e Tratados de Defesa e Proteção do Meio Ambiente, além de terem surgido das mentes “convencidas por Disney”, o rigoroso controle nascente de suas aplicações, cumprimento e aprimoramento são severamente exigidos pelos seus “Neo-ambientais” ...
Uma teoria surgente nos provoca a uma reflexão. Teria sido Walt Disney o mensageiro subliminar (subliminar é a definição usada para o tipo de mensagem que não pode ser captada diretamente pelos sentidos humanos), da atual onda manifesta dos seus neo-ambientais?
A Teoria Ecológica sobre os Neo-ambientais versa que não fosse Disney a natureza não teria hoje, após os anos 1950 e 1960, tantos adeptos em defesa do meio ambiente.
É de suspeitar sobre isso, uma vez que Disney criou a mais espetacular fantasia para tantas crianças do mundo todo. Disney conferiu atributos humanos de comportamento e comunicação aos bichos da natureza, sob um conjunto de atrativos em desenhos animados, precursor de várias técnicas da indústria cinematográfica.
Disney conferiu fala e sentimentos humanos aos animais, no modo mais potencialmente difuso e de longo alcance, tanto em distâncias geográficas, quanto em extensão temporal, por várias décadas, e até hoje.
Diz-se que por ter vivido até seus 16 anos numa fazenda no interior dos EUA, Disney vivenciou e obteve boa influência dos animais e bichos campestres, e gostava de fantasiar “teatros mentais”, com falas e contos diversos com todos os bichos da fazenda.
O rato Mickey, por exemplo, foi inspirado nos ratinhos furtivos dos celeiros da fazenda de seu pai, em Marceline, no Missouri, nos idos iniciais dos anos 1920. E Disney tratou em lhe conferir os conhecidos atributos humanos de comportamento e comunicação.
Estudiosos comentam que Disney provocou nas crianças sentimentos de unicidade da natureza entre homens e animais. E deu até a “moderna” vida americana ao seu rato Mickey ...
Muito da ignorância humana, sobre os animais, foi minimizada com a impregnação nas crianças da identidade que Disney conseguiu colocar na relação homens e animais.
Comenta-se que muito das Leis e Tratados de Defesa e Proteção do Meio Ambiente, além de terem surgido das mentes “convencidas por Disney”, o rigoroso controle nascente de suas aplicações, cumprimento e aprimoramento são severamente exigidos pelos seus “Neo-ambientais” ...
Para alguns as iniciativas foram conscientes, dada a sensibilidade que a obra de Walt Disney produziu e para outros houve uma espécie de “chamamento” interior, de mensagens divinas para a salvação ambiental do planeta.
Todo o espectro dos sentimentos humanos foi colocado nos filmes de Disney – desenhos animados – nos insetos, nos animais, na sacralidade dos membros reais e ficcionais das florestas, dos lagos, dos mares, do ar e em toda a natureza.
Veio a parceira de Mickey, a charmosa Minnie Mouse. Logo vieram o Pato Donald, Pateta (personagem gente, canino e bobo) e Pluto (personagem canino cão).
Disney expandiu-se para contos de Fadas e Princesas, nos levando para o esoterismo, de devas (os 7 anões), de elementais da natureza, em longas-metragens (fitas de celulóide – sensibilizadas por luz nas filmagens), por tempos acima de 1 hora ou 2 horas. Tempo mais do que suficiente para subliminar nos jovens a sensibilidade e os sentimentos da natureza, captados por Disney, quando morava com seu pai na fazenda de Marceline ...
Disney conjugou sinfonias belas, músicas oníricas, imagens telúricas e ricas do movimento natural, em desenhos animados, como em Branca de Neve e os 7 anões. O impacto nas crianças foi de o serviço de um mensageiro ambiental insuperável. E Disney cristalizou no coração dos jovens a “vida humana” nos 3 porquinhos, na tartaruga e a lebre, no Patinho Feio, os 3 gatinhos órfãos, em Ferdinando o Touro ...
A paixão de Disney pela natureza foi tal que ele foi precursor, também, dos filmes, quase que documentários, das mais belas regiões geográficas do mundo: Alasca, Grand Canyon, rios diversos, planícies, desertos, regiões africanas e etc. O que provavelmente influenciou no surgimento das atuais redes de televisão e documentários, tais como: National Geographic, Discovery Channel, Animal Planet e muitas outras.
Hoje, muito após a morte de Disney, em 1966, os filmes de sua marca, levam para a juventude a mais profunda ética, o humanismo vital, a preservação dos valores morais e cristãos, a visão holística de que o todo depende das partes e as partes dependem do todo, nas interações naturais dos homens, com a flora, animais e meio ambiente – tudo colocado subliminarmente e objetivamente real para assimilação dos jovens.
Certos estudiosos, do espiritismo de Alan Kardec, especulam que Disney foi uma encarnação do espírito de São Francisco de Assis, o Santo Patrono da Natureza, que trouxe para a humanidade os primeiros lampejos da relação entre os homens, animais e a natureza em sua plenitude ...
São Francisco de Assis enquadrou o mandamento de “não matarás”, conduzindo a religiosidade humana e cristã, numa versão baseada no amadurecimento da sociedade e das civilizações do cristianismo, que tal mandamento se aplicaria, também, na preservação da vida e da proficuidade dos demais filhos e filhas de criação divina, nos elementos naturais.
E, não só, não matarás vida alguma, mas também os eflúvios que mantém a diversidade planetária, em biológica, geológica, ecológica e suas proporções em escala de qualidade e quantidade.
E Disney ainda mostrou às crianças, dos anos 1950 e 1960, a vida das flores e das árvores.
Nos anos 1960, Walt Disney apresentou uma série de florais do campo, quando os atuais ambientalistas, crianças na ocasião, viram pela primeira vez, flores surgindo de talos de espécies campestres, por meio da filmagem em câmera lenta. Algumas vezes as câmeras eram dispostas por até 36 horas, captando o desabrochar das flores ... De um dia para outro, ou mais.
Lembro que o espetáculo à época era, para os "Neo-ambientais de Disney", o surgimento do "nada" de configurações diversas de flores e movimentos ...
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