De acordo com a secretaria, a criança deu entrada no pronto-socorro do hospital muito debilitada e com sintomas de catapora. Os exames identificaram pneumonia grave. Ele foi medicada com penicilina e antibiótico, mas não respondeu aos remédios e morreu após uma parada cardiorrespiratória.
Na quarta-feira (19), a Vigilância Epidemiológica divulgou nota confirmando a presença da bactériaStreptococcus pyogenes no organismo da criança.
No início do mês, a Secretaria de Saúde do DF informou que está investigando as causas das mortes provocadas pela bactéria. Para as autoridades de saúde, as mortes são consideradas atípicas, porque os pacientes tiveram quadro grave em menos de 12 horas e apresentavam debilidade física.
A bactéria é considerada comum. Estima-se que entre 5% e 15% da população tenham a bactéria nas vias respiratórias, como a garganta, e na pele. No entanto, a maioria não fica doente e situações graves são raras.
As autoridades descartam um surto da bactéria no DF, mas querem saber por que ela foi tão agressiva nesses casos. Além da criança, mais duas de 10 anos e uma mulher de 38 morreram em consequência da bactéria desde agosto.
(Fonte: Carolina Pimentel/ Agência Brasil)
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