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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Gerenciamento ambiental gera lucro e reduz quantidade de resíduos sólidos

Após completar um ano de existência do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), pouco se sabe do que é realmente feito para tornar os detritos sustentáveis. Dados levantados a pedido do Ministério do Meio Ambiente ao Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostram que quando não feitos os procedimentos corretos para se contabilizar e reciclar todo o resíduo que é encaminhado para aterros e lixões nas cidades brasileiras, o País perde R$ 8 bilhões por ano.

Empresas nacionais já se movimentam para reverter esse quadro e até mesmo tornar o gerenciamento desses resíduos rentáveis. A Trusher, especialista em tratamento e monitoramento de detritos diversos segmentos como hospitais, indústrias e shoppings, afirma que esse trabalho precisa ser feito de maneira consciente e que todo o procedimento deve obedecer às exigências dos órgãos ambientais e de saúde.

Com a previsão de entregar um aterro monitorado em Ewbank da Câmara, em Minas Gerais, a empresa aponta o aterro terá capacidade para receber até 50 toneladas de resíduos por dia e que em dois meses o serviço de gerenciamento estará disponível para o estado todo, como já é feito no Rio de Janeiro.

Juliano Segatti, engenheiro ambiental da Trusher, explica o peso do serviço: “Esse trabalho ajuda a monitorar e a fornecer informações precisas aos órgãos de saúde e ambientais”. Além disso, a noção sobre a quantidade de lixo que é produzido possibilita reduzir custos e melhorar o desempenho das empresas.

http://www.jb.com.br

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